Trabalhos-2018

Horário Título Autor
9:00 Abertura 

“Aprendizagem e Avaliação: Aspectos relevantes no Ensino Superior”

Prof. Dirceu da Silva (FE/UNICAMP)
10:00  Intervalo  
 10:15

“A educação superior e o estudante universitário”

Profa. Soely Polydoro (EA2-FE/UNICAMP)
11:00 Apresentação Musical: Guigo Amaral  
12:00 Almoço  
13:30 Exemplos do uso de algumas ferramentas computacionais para o ensino de Matemática Prof. Vitor R. Coluci (FT)
13:50 Metodologia CHAIn Prof. José C. Magossi (FT)
14:10 Por que a ‘prova do triângulo’ é tão odiada pelos alunos? Prof. Ivan L. M. Ricarte (FT)
14:30 Instrumentos alternativos para avaliação/percepção em disciplinas do Ensino Superior Prof. Marco A. S. de Castro (FT)
14:50 Considerações finais  
15:00 Apresentação musical com a banda da FT  “SkullTech”. Integrantes: Marco (percursão), Paulo (violão/guitarra), Enelton (violao/voz), Antonio Carlos (baixo), Peterson (teclado) e Ulisses (violão).  
     

 

Exemplos do uso de algumas ferramentas computacionais para o ensino de MatemáticaVitor R. Coluci (FT)

Apresentarei a experiência de uso dos softwares Geogebra, Desmos e Socrative nas disciplinas de Geometria Analítica, Álgebra Linear e Cálculo Numérico. O Geogebra e o Desmos foram usados principalmente para a visualização de funções de uma variável, de vetores no plano e no espaço, de retas e planos no espaço, do cálculo numérico de integrais e na discussão das propriedades de reflexão da elipse. O uso dessas ferramentas pelos alunos em sala de aula é facilitada pela disponibilidade de versões para celular. O Socrative permite a interação rápida com a classe e substitui o uso físico dos “clickers”. O Socrative foi usado para realizar uma “competição saudável” entre os alunos durante uma aula de exercícios. O uso dessas ferramentas me pareceu uma forma interessante para aumentar a participação e a interação dos alunos na sala de aula.

 

Metodologia CHAIn, José Carlos Magossi (FT)

Qual é a melhor metodologia para ensinar Matemática? O assunto é complexo e entende-se que não exista um jeito « correto » para ensinar Matemática, Cálculo etc. Mais complexo ainda é que, grosso modo, ao ser questionado sobre esse assunto, muitos professores de Matemática dizem que tem conhecimento de como realmente deve ser o ensino de matemática. Diante disso apresenta-se uma « metodologia » com alguns pontos chaves que, acredita-se, estão presentes nas diversas estratégias de ensino-aprendizagem. O foco é o ensino de matemática, mas é extensivo às outras disciplinas.

Por que a ‘prova do triângulo’ é tão odiada pelos alunos?Ivan Luiz Marques Ricarte (FT)

Tenho adotado na graduação a avaliação de conteúdos teóricos por meio da ‘prova do triângulo’, um tipo de prova objetiva na qual cada questão tem três alternativas, das quais apenas uma é correta. O diferencial desse tipo de prova em relação a outros tipos de teste é permitir ao estudante ficar em dúvida entre duas alternativas, concedendo crédito parcial caso uma das alternativas envolvidas seja a correta. Embora a possibilidade de dúvida com atribuição de crédito pareça ser um aspecto positivo, os alunos de um modo geral não aceitam bem esse tipo de prova.
Pretendo apresentar exemplos desse tipo de prova, mostrar como a avaliação é consolidada e abrir a discussão para tentar entender as causas dessa rejeição.

Instrumentos alternativos para avaliação/percepção em disciplinas do Ensino Superior, Marco Aurélio Soares de Castro (FT)

Pretende-se comentar brevemente sobre algumas experiências na aplicação de instrumentos alternativos/complementares de avaliação, visando diagnosticar a evolução de aproveitamento e a percepção das turmas a respeito de determinados aspectos das aulas. Esses instrumentos de avaliação consistiram em: questionário de sondagem aplicado na aula inicial; proposição, ao longo das aulas, de exercícios de resolução individual e entrega voluntária a serem comentados/corrigidos e devolvidos ao aluno; e questionário online para avaliação de percepção sobre determinados aspectos da disciplina, proposto na aula final. Os próximos passos incluem aproveitamento das informações coletadas ao longo dos últimos semestres para, entre outras finalidades, aperfeiçoar o planejamento das condições de ensino.